SEMANA SANTA
Quando mantos de cor púrpura
E incensos compõem a cidade,
Uma oração deve ser feita
Com devoção e dignidade:
Meu Senhor, meu bom Jesus
Quão longo foi o teu calvário!
Acompanhamos os teus passos até à cruz
Recordamos a tua face no sudário!
E a tristeza que nos invade nestas ruas
Quando te vemos ao passar, na procissão,
É compensada por ouvirmos palavras tuas
É compensada por tu seres a ressurreição!
Meu Senhor, meu bom Jesus
Do calvário até à cruz
Pelas ruas da cidade,
Que sejas um sinal de luz
Que cada um de nós conduz
Pelos caminhos da verdade!
domingo, 27 de janeiro de 2008
Saber
SABER
Quis saber a fundo
Como tudo acontece
Hoje riu-me do mundo
É só o que ele merece!
Era assim que eu pensava
Ao ver a realidade
Hoje penso diferente
Por ver nova verdade!
Do amor, da poesia, da vida,
De tanta coisa esquecida,
Que ninguém consegue ver!
Que afinal o que importa,
É não ter uma vida morta,
Mas vontade de viver!
Quis saber a fundo
Como tudo acontece
Hoje riu-me do mundo
É só o que ele merece!
Era assim que eu pensava
Ao ver a realidade
Hoje penso diferente
Por ver nova verdade!
Do amor, da poesia, da vida,
De tanta coisa esquecida,
Que ninguém consegue ver!
Que afinal o que importa,
É não ter uma vida morta,
Mas vontade de viver!
Lenda do Galo
LENDA DO GALO
Era uma vez um galo
Todo de cores pintado
Para uma lenda recordar,
De um crime cometido
Sem se saber quem havia sido
Até de um galego se suspeitar!
Um galego que viajava
Que Santiago venerava
Mas que do cárcere não escapou,
À forca foi condenado
Mas antes de ser enforcado
Um desejo realizou!
Na mesa do magistrado
Havia um galo assado
Que haveria de cantar,
Na hora do enforcamento
Esse seria o momento
De sua inocência provar!
E para espanto geral
O que aconteceu afinal
O galo ergueu-se e cantou!
Não morreu o inocente
E ficou p’ra todo sempre
A lenda que o galo eternizou!
Era uma vez um galo
Todo de cores pintado
Para uma lenda recordar,
De um crime cometido
Sem se saber quem havia sido
Até de um galego se suspeitar!
Um galego que viajava
Que Santiago venerava
Mas que do cárcere não escapou,
À forca foi condenado
Mas antes de ser enforcado
Um desejo realizou!
Na mesa do magistrado
Havia um galo assado
Que haveria de cantar,
Na hora do enforcamento
Esse seria o momento
De sua inocência provar!
E para espanto geral
O que aconteceu afinal
O galo ergueu-se e cantou!
Não morreu o inocente
E ficou p’ra todo sempre
A lenda que o galo eternizou!
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